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segunda-feira, 14 de setembro de 2009

aprender a criar pastas protegidas

Aprenda a criar pastas protegidas com senhas no Windows XP
Por Guilherme Felitti, repórter do IDG Now!
Publicada em 24 de novembro de 2006 às 18h35
Atualizada em 15 de março de 2009 às 17h53
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São Paulo - Quer evitar que seus documentos caiam nas mãos erradas? Aprenda neste tutorial como proteger seus diretórios com senhas pessoais.
Reportagem feita a partir de dúvida de leitor; saiba mais
Na vida real ou virtual, basta que você decida ter acesso exclusivo a algo para que uma fechadura ou uma senha especial barrarem estranhos.Por que com o Windows teria que ser diferente? Os motivos para que o usuário proteja pastas com senhas são os mais diversos. Você pode usar um PC compartilhado, querer proteger informações confidenciais ou apenas contar com dados fundamentais que você não pode se dar ao luxo de perder.Independente da opção, é bom aprender que o sistema operacional da Microsoft oferece a opção de trancar informações. A função que protege seus dados estipulando senhas para pastas, no entanto, nunca foi comum ao Windows - apenas na versão XP o usuário se deparou com a possibilidade. A falta de idéia que muitos usuários têm sobre a função se explica pelo fato de a Microsoft não permitir a definição de uma senha diretamente no diretório – todo o sistema é feito por meio da compactação de arquivos. O processo é simples. Crie uma nova pasta no seu disco rígido para organizar todos os documentos que deverão ficar longe dos olhos alheios. Após terminar sua seleção, selecione todos os documentos e, após apertar o botão direito do mouse sobre o grupo, escolha a opção “Pasta Compactada” dentro do menu “Enviar para”. A pasta zipada será criada instantaneamente no mesmo diretório onde estão os arquivos originais. Antes de estipular a senha, vale um lembrete: caso os documentos sejam realmente necessários, seria sensato guardá-los em outra mídia, no freqüente caso dos usuários se esquecer da senha definida
Aprenda a criar pastas protegidas com senhas no Windows XP
Por Guilherme Felitti, repórter do IDG Now!
Publicada em 24 de novembro de 2006 às 18h35
Atualizada em 15 de março de 2009 às 17h53
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Além das clássicas instruções sobre backup, outra opção é enviar sua pasta compactada, sem qualquer senha ainda, para serviços de armazenamento online ou para seu próprio e-mail, se o tamanho permitir. Clique sobre a nova pasta compactada, que deverá ter todos os documentos selecionados, e, após clicar sobre o menu “Arquivo”, escolha a opção “Adicionar Senha”. Na nova janela aberta, o Windows pede que o usuário digite duas vezes a senha escolhida. Confirme o termo que você escolheu e aperte “Ok”.Pronto. Desta maneira, você criou uma pasta compactada que só pode ser acessada por usuários que saibam a senha pessoal.Para aumentar a segurança, o usuário pode criptografar os dados. Ainda que não prime por ser a mais forte, a função impede que documentos sejam abertos fora do computador onde foram protegidos - o seu, no caso.Selecione os documentos e, com o botão direito, clique em “Propriedades”. Na aba “Geral”, clique em “Avançado” e selecione a opção “Criptografar o conteúdo para proteger dados”.Uma última dica: por mais difícil que seja a senha criada - confira aqui dicas para formular senhas mais fortes -, a ferramenta do Windows não impede que um usuário mal intencionado delete toda sua pasta.Por isto, vale frisar o lembrete de que, se os dados são realmente importantes, a definição senha deve ser acompanha de um back-up
Saiba como criar senhas seguras
Por Guilherme Felitti, repórter do IDG now!
Publicada em 24 de fevereiro de 2006 às 19h11
Atualizada em 03 de março de 2006 às 14h07
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São Paulo - Regras simples ajudam a criar senhas difíceis de serem quebradas por hackers.
Por mais que seja tentador, já é de conhecimento mundial que definir o nome do seu cachorro ou a data de aniversário do namorado como senha para seu serviço de banco online não é algo muito seguro.
Leia neste especial sobre segurança digital:>Livre-se dos vírus>Phishing: o conto do vigário digital>Crie senhas seguras>Bê-a-bá da segurança>Como evitar fraudes em bancos online>Vírus completam 20 anos"A regra mais essencial que eu gosto de ensinar é que não se coloca como senha qualquer informação que possa ser levantada no Orkut", afirma, entre a ironia e a razão, José Antunes, da McAfee.Por mais óbvio que pareça, o conselho do gerente é constantemente esquecido por alguém que precisa definir a palavra-chave que será usada para acessar contas em serviços de e-mail, comércio eletrônico e internet banking. "Toda senha deve ter, no mínimo, oito dígitos e, quanto mais importante for o serviço, maior ela tem que ser", aconselha Lúcio de Almeida, da Symantec. "Qualquer termo menor que isso pode ser facilmente quebrado por aplicativos "brute force", programas para decifrar senhas que tentam todas as alternativas possíveis".Antunes é um pouco menos rígido em relação ao tamanho, mas define critérios que podem ser seguidos pelo usuário. "Aconselho a criação de senhas que sigam três regras básicas: mínimo de seis dígitos, o uso de uma letra, um número e um caractere especial, como @, ! ou # . Se for usar uma palavra apenas, escreve-a de maneira errada".E como usar uma senha com uma palavra errada? Na hora de registrá-la, o usuário pode trocar a letra "A" por um "4", o "L" pelo "1" e adicionar um ponto de exclamação no fim. Se fosse escolhida como senha, a palavra "cabulosa" poderia virar "ka3u1os4!", o que dificultaria bastante uma possível tentativa de invasão.O usuário deve apenas tomar cuidado com caracteres especiais que não apareçam em todos os teclados, como o "Ç". "O usuário também deve prestar atenção na tecla Caps Lock", lembra Almeida.Correlações entre termos e pessoas podem ser uma alternativa mais fácil que a distorção de apenas uma palavra. "Se estava chovendo no dia em que seu filho nasceu, sua senha pode ser 'filhochuva'", sugere Carlos Affonso, da Módulo. "Não é aconselhável usar apenas uma palavra do dicionário".Outra norma para manter a segurança é trocar a senha regularmente. "As mais rigorosas, como de serviços de banco online, devem ser substituídas mensalmente para garantir a segurança do acesso" estima Affonso.
>Phishing: o conto do vigário digital>Crie senhas seguras>Bê-a-bá da segurança>Como evitar fraudes em bancos online>Vírus completam 20 anosCom o alcance da internet, o golpe não apenas migrou das praças em cidades do interior para qualquer micro no planeta, como também se tornou mais amplo e perigoso."Não é delírio dizer que a versão digital do "Conto do Vigário" é o phishing", compara Carlos Affonso, diretor da Módulo, se referindo a um dos ataques digitais preferidos e perigosos hoje na web. Apenas em dezembro de 2005, o Anti-Phishing Group, associação formada para combater a praga, detectou o surgimento de 7.197 sites, nos quais os usuários são levados pelas mensagens falsas. Há um ano, eram apenas 1.707.Evolução dos primeiros "nigerian scams", o nome do phishing não soa parecido com o verbo "pescar" em inglês à toa: na prática, a praga joga a isca para que o usuário a morda. Hackers montam e-mails de instituições financeiras e bancos tais quais os originais para que o usuário baixe softwares maliciosos ou envie informações sigilosas como se estivesse se comunicando diretamente com as instituições."O phishing tem apelo para atingir pontos fracos dos usuários: a curiosidade e o oferecimento de informação", afirma Lúcio Costa de Almeida, da Symantec. Não só isso, a praga conta com um ótimo aliado: não traz códigos maliciosos integrados. Como é o usuário que se convence a clicar, o phishing abre caminho para a infecção pela engenharia social. Por esses motivos, fugir da praga envolve mais a atenção do usuário que a tecnologia. "Para evitar o phishing, o usuário tem que ter uma conta de correio separado daquela que usa para coisas importantes", sugere Antunes, da McAfee. A incidência de phishing conta também com um aliado de peso: o spam. O aumento nos golpes ajuda para que sua caixa de entrada fique cheia após um pequeno período longe do escritório. Ainda que tenha uma ligação direta com os golpes eletrônicos, as mensagens indesejadas, porém, guardam semelhança maior com os spywares, quando o assunto é proteção online. "Por mais que você instale um anti-spam poderoso, algumas mensagens vão chegar à sua caixa de entrada", afirma Affonso. Segundo ele, a guerra contra as mensagens indesejadas pede paciência do usuário, além de macetes para a divulgação do seu endereço eletrônico."Quanto menos você divulga uma conta pessoal, menor o impacto da engenharia social por trás do phishing. Você pode até se dar o luxo de confirmar os e-mails de quem quer ou não receber mensagens", explica Antunes.Phishings também são temidos por abrirem o micro do indivíduo não apenas para o roubo de dados, mas para a instalação de qualquer aplicativo na máquina - vírus inclusive."Existem riscos enormes com a infecção de bots ou keyloogers, por exemplo. Ao contrário do vírus, as pragas ficam quietinhas para transformar a máquina em uma máquina zumbi, que envia spams, ou registrar todas as teclas batidas pelo usuário", alerta Antunes.Algumas tecnologias em desenvolvimento podem ajudar o usuário na luta contra os golpes virtuais aplicados por hackers. Empresas responsáveis por quatro navegadores de sucesso (Internet Explorer, Firefox, Opera e Konqueror) anunciaram em novembro um sistema que classifica mensagens como potenciais phishing por determinadas cores. Já a McAfee adicionou à sua suíte corporativa de segurança uma ferramenta que impede o download e execução de executáveis dentro de e-mails ou a partir da pasta Internet Temporary Files (onde o navegador guarda os arquivos baixados da web). "Versões futuras dos produtos da McAfee para usuário final devem contar com a novidade" despista Antunes.Além de serem pragas virtuais bastante temidas, phishing e vírus guardam outra semelhança: os conselhos de segurança de um valem também para o outro. "De novo, vale lembrar que, na dúvida, não clique" repete Almeida. "O melhor conselho é lembrar que a internet é apenas um canal de comunicação feita por humanos. Os que roubavam pouco antes, agora roubam muito mais pela amplitude da web".

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