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quinta-feira, 1 de outubro de 2009

kupala

Kupala

Na Mitologia Eslava, Kupala é a deusa polonesa das ervas, feitiçaria, sexo e do verão. Ela é também a Mãe d'Água, associada às árvores, ervas e flores. Sua celebração ocorre durante o solstício de verão. Era um dia sagrado que honrava os dois elementos mais importantes: Fogo e Água. Kupalo é a forma masculina de Kupala, e reconhecido em outras regiões eslavas. Kupalo é associado a São João, sendo seu banquete no dia 24 de junho.
Festa
A festa de Kupala, também conhecida como Sobótka, é comemorada durante o solstício de verão em junho. É um dia considerado sagrado, que honra os dois elementos mais importantes: o fogo e a água. A tradição manda queimar fogos no fim do dia, tomar um banho ao ar livre no por do sol e cantar e dançar, em torno do "amigo" até a meia-noite. Com a chegada da meia-noite, sob o pretexto de procurar pela Flor de Fern, as solteiras correm para dentro da floresta. As mulheres com as flores de diadema na cabeça, o símbolo das solteiras, correm cantando, sendo seguidas, pelos homens solteiros. Se você encontra a flor de Fern, todos os desejos da sua vida, serão realizados, porém se não a encontrar, terá uma vida feliz...O afortunado homem que retornar com o anel de flor em sua cabeça, se casará em breve.
A poética descrição da celebração dessa noite, a seguir, foi concedida por Jan Kochanowki [1]
Todas as jovens garotas, vestidas de branco, com velas, flutuam sobre flores, nos rios
Mitologia eslava
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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A mitologia eslava e religião eslávica evolui por mais de 3000 anos. Acredita-se que algumas partes dela são do período neolítico e talvez até do mesolítico. A religião possui vários traços comuns com outras religiões indo-européias.


Muitas gerações de artistas eslavos foram inspirados pelo seu folclore nacional. Acima, é ilustrado por Ilya Repin Yefimovich Sadko, no the Underwater Kingdom(1876).

Fontes primárias
São conhecidos poucos registros escritos que sobriveram dos séculos antes da cristianização. Alguns acreditam que o controverso Livro de Veles é um texto sagrado dessa religião. O Saxo Grammaticus é outra fonte de autenticidade disputada. O Chronicon Slavorum por Helmold é em geral aceito como uma fonte genuína, tratando de cultura e eventos do final do primeiro milênio depois de Cristo. Uma fonte de maneira não aceitável subestimada e bastante enigmática é o Veda Slovena - uma compilação de canções rituais arcaicas bulgáras, que preservou importantes fragmentos do folclore pagão eslavo.
Mundo
Os três reinos
De acordo com o Livro de Veles, a religião eslava reconhece três reinos, que possuem ênfase particularmente dos neopaganistas que se baseiam no Livro de Veles. O principal símbolo das idéias cosmogônicas dos eslavos era a Árvore do Mundo, ou Yggdrasil como era também conhecida pelos escandinavos. Os eslavos imaginavam que todos os três reinos eram situados verticalmente numa gigantesca árvore de carvalho, que segura todo o universo. Em sua copa estava o céu/paraíso eslavo, conhecido como Svarga, residência de Svarog ou Iriy. Nas raízes do carvalho estava o inferno, residência de Chernobog, Morena e Zmey. Os três reinos são:
Yav
Seria o mundo material. Está no tronco da Árvore do Mundo, é onde estão as criaturas vivas e etc.
Nav
Seria o mundo imaterial.
Prav
São as leis que governam os outros dois mundos.
Solstício

Iluminação da Terra pelo Sol durante o solstício do hemisfério norte.


Iluminação da Terra pelo Sol durante o solstício do hemisfério sul.
Data e hora UTC dos solstícios e equinócios entre 2002 e 2014[1]
Ano
EquinócioMarço
SolstícioJunho
EquinócioSetembro
SolstícioDezembro
Dia
Hora
Dia
Hora
Dia
Hora
Dia
Hora
2002
20
19:16
21
13:24
23
04:55
22
01:14
2003
21
01:00
21
19:10
23
10:47
22
07:04
2004
20
06:49
21
00:57
22
16:30
21
12:42
2005
20
12:33
21
06:46
22
22:23
21
18:35
2006
20
18:26
21
12:26
23
04:03
22
00:22
2007
21
00:07
21
18:06
23
09:51
22
06:08
2008
20
05:48
20
23:59
22
15:44
21
12:04
2009
20
11:44
21
05:45
22
21:18
21
17:47
2010
20
17:32
21
11:28
23
03:09
21
23:38
2011
20
23:21
21
17:16
23
09:04
22
05:30
2012
20
05:14
20
23:09
22
14:49
21
11:11
2013
20
11:02
21
05:04
22
20:44
21
17:11
2014
20
16:57
21
10:51
23
02:29
21
23:03
2015
20
22:45
21
16:38
23
08:20
22
04:48
2016
20
04:30
20
22:34
22
14:21
21
10:44
2017
20
10:28
21
04:24
22
20:02
21
16:28
Em astronomia, solstício é o momento em que o Sol, durante seu movimento aparente na esfera celeste, atinge a maior declinação em latitude, medida a partir da linha do equador. Os solstícios ocorrem duas vezes por ano: em dezembro e em junho. O dia e hora exatos variam de um ano para outro. Quando ocorre no verão significa que a duração do dia é a mais longa do ano. Analogamente, quando ocorre no inverno, significa que a duração da noite é a mais longa do ano.
No hemisfério norte o solstício de verão ocorre por volta do dia 21 de junho e o solstício de inverno por volta do dia 21 de dezembro. Estas datas marcam o início das respectivas estações do ano neste hemisfério. Já no hemisfério sul, o fenômeno é simétrico: o solstício de verão ocorre em dezembro e o solstício de inverno ocorre em junho. Os momentos exatos dos solstícios, que também marcam as mudanças de estação, são obtidos por cálculos de astronomia (consulte a tabela abaixo para os valores de alguns anos).
Devido à órbita elíptica da Terra, as datas nas quais ocorrem os solstícios não dividem o ano em um número igual de dias. Isto ocorre porque quando a Terra está mais próxima do Sol (periélio) viaja mais velozmente do que quando está mais longe (afélio).
Os trópicos de Câncer e Capricórnio são definidos em função dos solstícios. No solstício de verão no hemisfério sul, os raios solares incidem perpendicularmente à Terra na linha do Trópico de Capricórnio. No solstício de inverno do hemisfério sul, ocorre a mesma coisa no Trópico de Câncer.
Referências Culturais
Em várias culturas ancestrais à volta do globo, o solstício de inverno era festejado com comemorações que deram origem a vários costumes hoje relacionados com o Natal da religião cristã. O solstício de inverno, o menor dia do ano, a partir de quando a duração do dia começa a crescer, simbolizava o início da vitória da luz sobre a escuridão. Festas pagãs das mitologias persa e indu referenciavam as divindidades de Mitra como um símbolo do "Sol Vencedor", marcada pelo solstício de inverno. A cultura do império romano incorporou a comemoração dessa divindade através do Sol Invictus. Com o fortalecimento da religião cristã, a data em que se comemorava as festas pagãs do "Sol Vencedor" passaram referenciar o Natal através da comemoração do nascimento de Curiosidades
Na linha do equador a duração dos dias é fixa ao longo das estações do ano com 12 horas de luz e 12 horas de noite. Desse modo os solstícios nessa linha não podem ser obtidos através de dias ou noites mais longas e somente podem ser observadas pela máxima inclinação da luz solar para o norte ou para o sul. Na linha do equador não há como dizer se um solstício é de verão ou de inverno uma vez que demarcam a separação dos hemisférios norte e sul da Terra.
Nas linhas dos trópicos de Câncer e Capricórnio, os solstícios de verão respectivos a cada hemisfério da Terra, coincidem com o único dia do ano em que os raios solares incidem verticalmente (ver ilustração).
Nas linhas dos círculos polares Ártico e Antártico, os soltícios marcam o único dia do ano em que o dia ou a noite duram 24 horas ininterruptas considerando a estação do ano: verão ou inverno, respectivamente (ver ilustração).

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